As instituições de saúde estão cada vez mais preocupadas em evitar incidentes decorrentes da identificação incorreta de pacientes. Para diminuir ocorrências de eventos adversos, hospitais e clínicas aplicam metodicamente as metas do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Em que nível de excelência sua instituição está em relação à aplicação do Protocolo de Identificação de Pacientes e de metodologias na classificação de risco?
Identificação de pacientes
Usar métodos alternativos de identificação não parece ser a melhor opção quando o assunto é qualidade na segurança do paciente.
Um típico exemplo é o uso de pulseiras comuns na identificação de pacientes. Em geral, são fabricadas com materiais sujeitos à proliferação de bactérias (como Tyvek, etiquetas em papel comum ou plástico).
O que diz o Protocolo de Identificação de Pacientes?
– Cor
- A pulseira usada para a identificação do paciente deve ser de cor branca.
- Pulseiras coloridas de alerta ou etiquetas não devem ser utilizadas como identificadoras do paciente, devido ao aumento dos riscos de erros de identificação.
– Tamanho
As pulseiras de identificação do paciente devem se adequar ao perfil dos pacientes, sendo:
- Compridas o suficiente para serem utilizadas em pacientes obesos, pacientes com linfedema e pacientes com acessos venosos e curativos;
- Pequenas o suficiente para serem confortáveis e seguras em recém-nascidos, bebês e crianças.
– Conforto
Os aspectos de conforto relacionados às pulseiras de identificação do paciente incluem:
- Forma – não deve haver cantos, contorno ou bordas afiadas que possam irritar ou friccionar a pele.
- Bordas – o material utilizado nas bordas da pulseira deve ser macio e liso para assegurar o conforto durante o uso prolongado. Isso inclui todas as bordas produzidas ao cortar o tamanho da pulseira.
- Fixadores – os fixadores não devem pressionar a pele.
- Material – o material da pulseira de identificação deve ser flexível, liso, impermeável, lavável e não-alergênico.
– Facilidade de uso
As pulseiras de identificação do paciente devem ser:
- Fáceis de limpar.
- Impermeáveis e resistentes a líquidos (sabão, detergentes, géis, sprays, esfregas, produtos de limpeza a base de álcool, sangue e outros líquidos corporais).
- Projetadas de maneira que permitam que os pacientes as lavem.
- Fáceis de utilizar por todos os profissionais que possam ter a responsabilidade pela emissão, aplicação e verificação das pulseiras de identificação.
Registro dos identificadores do paciente
Os serviços de saúde utilizarão diferentes métodos para gerar os identificadores do paciente a serem incluídos na pulseira de identificação. Em alguns casos, podem ser impressos diretamente do computador do serviço de saúde; em outros, eles podem ser manuscritos.
Independentemente do método adotado para produzir os identificadores, a informação deve ser:
- Fácil de ler;
- Durável e não se desgastar durante toda a permanência do paciente no serviço de saúde, considerando a sua substituição sempre que recomendada;
Para que as exigências sejam atendidas:
- As etiquetas pré-impressas devem caber no espaço disponível na pulseira de identificação. Se as etiquetas forem muito grandes, elas podem envolver a pulseira e esconder a informação.
- A impressão deve ser durável, impermeável, segura e inviolável.
- A inserção de dados manuscritos na pulseira de identificação deve garantir a inteligibilidade e durabilidade da informação.
- O espaço disponível para a inserção dos dados do paciente deve ser adequado para que os identificadores do paciente sejam registrados de forma clara e inequívoca.
- A mesma disposição, ordem e estilo da informação devem ser usados em todas as pulseiras de identificação do paciente de uma mesma unidade de saúde a fim de garantir a padronização. Isso facilita a leitura dos dados contidos na pulseira, evitando erros.
- A data de nascimento deve ser registrada no formato curto como DD/MM/AAAA (por exemplo, 07/06/2005).
- Deve haver espaço suficiente para incluir nomes longos, nomes múltiplos e nomes hifenizados.
- Os identificadores devem ter um tamanho e estilo de fonte de fácil leitura, devendo ser evitados o itálico, o estilo simulando o manuscrito e os tipos de fonte ornados. Uma fonte comum deve ser utilizada com tamanho mínimo entre 12 e 14 pontos.
- No caso de identificadores manuscritos, deve ser utilizada letra de forma e tamanho adequado para a leitura.
- Para a impressão dos identificadores do paciente, deve ser usada cor que seja claramente legível em circunstâncias de iluminação reduzida (tais como enfermarias durante a noite) e por aqueles com deficiência visual.
Uma pergunta: Sua instituição está alinhada com esses requisitos?
Como podemos ajudar
A Edocx fornece pulseiras de identificação fabricadas de acordo com as especificações de cor, tamanho, conforto, facilidade de uso e registros de identificadores apresentados no Protocolo de Identificação de Pacientes.
Classificação de risco
A triagem correta de pacientes é essencial para sua organização oferecer atendimento com excelência na qualidade.
O Ministério da Saúde adota o Protocolo de Manchester classificando os pacientes em 5 níveis (cores: vermelha, laranja, amarelo, verde e azul).
Hospitais e Clínicas também adotam modelos triagem diferentes utilizando variadas cores na classificação de pacientes.
Uma pergunta: Qual o método de classificação de risco sua instituição utiliza? Tem sempre à disposição os suprimentos adequados para o modelo adotado?
Como podemos ajudar
Dispobilizamos pulseiras adequadas para o Protocolo de Manchester.
Fornecemos também pulseiras personalizadas em variadas cores segundo o modelo de triagem adotado.
Evite transtornos
Vivemos em uma época em que os pacientes estão cada vez mais informados sobre os seus direitos e das responsabilidades de hospitais e clínicas em relação à sua segurança. Não decepcione a nova geração de pacientes com soluções alternativas. Resguarde a boa imagem da sua instituição, promova as melhores práticas de segurança e fidelize pacientes.
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